Lavra, o último bastião de oportunidade
Lavra sempre foi penalizada, perante o município de Matosinhos, pela sua distância periférica relativamente às outras freguesias do concelho. Porque será?
Contudo, Lavra será cada vez mais apetecível pelos espaços que ainda tem para ocupar e pelas oportunidades que podem gerar, à margem de um concelho de Matosinhos cada vez com menos espaços de qualidade e com menos oportunidades, fruto de uma política socialista com mais de 30 anos. Mas, cuidado!
Não estou contra o desenvolvimento, mas sim contra o crescimento anárquico (sectorial), movido por lobby‘s que visem só o lucro e outros interesses, em detrimento da vontade e necessidade da população. Que decisões e estratégias mal pensadas hoje, só podem condenar o futuro.
Não estou contra o desenvolvimento, mas sim contra o crescimento anárquico (sectorial), movido por lobby‘s que visem só o lucro e outros interesses, em detrimento da vontade e necessidade da população. Que decisões e estratégias mal pensadas hoje, só podem condenar o futuro.
Queremos que os donos do poder da sala oval em Matosinhos aprendam com os erros e as más decisões do passado, não colocando os interesses políticos acima dos interesses dos Lavrenses e do futuro de Lavra.
Quero uma Lavra:
Pensada estruturalmente no âmbito turístico, de rede viária, organização urbanística e verdadeiramente pensada por sectores (Agricultura mini fundiária, Comércio, Industria, zonas verdes e de Lazer; Zonas desportivas etc.);
Uma Lavra pensada, organizada para ser competitiva em termos qualitativos para o futuro – Basicamente que saiba o que quer e que a Câmara tenha a capacidade de visão e de ouvir a população nos seus anseios;
Que se mantenha como cartaz de zona de pescadores com cumplicidade com o mar e que seja uma mais-valia para quem a visita;
Que se cumpra a promessa de há mais de 20 anos que é a base de apoio a muitas famílias que criam riqueza a Matosinhos – falo do Portinho de Angeiras, investir no mar sem penalizar a indústria e as famílias que já o utilizam;
Que crie a simbiose entre uma terra de mar com a ligação a uma terra de lavradores;
Que detenha uma rede viária capaz e em boas condições para atrair a visita de turistas;
Que o turismo em Lavra seja pensado de forma global e que não passe de um mar à mesa;
Que seja um exemplo em termos de organização urbanística, não enveredando pelos erros do passado como se fizeram em muitas freguesias do concelho – Lavra como bom exemplo e cartaz na organização urbanística;
Que o apoio seja inequívoco à pratica do desporto de uma forma assumida aproveitando a mais-valia de uma população ansiosa por oportunidades – Posso dar como exemplo o hóquei, C+S de Lavra e o futebol com o União Desportiva Lavrense;
Muitas outras ambições quero para Lavra, contudo ficam aqui algumas e em outros textos esmiuçarei o que quero especificamente em cada ponto.
Mas, este breve texto tem um aviso para a Câmara de Matosinhos:
Não cometam em Lavra os erros que cometeram no passado e o aviso que o PSD de Lavra está atento na construção de uma Lavra com qualidade e de referência para a década 10 do século XXI, preocupado em não hipotecar as gerações futuras.
Precisa-se, uma Lavra que seja um cartaz no mar, na terra, no urbanismo, no desporto, no associativismo, na sua organização como Vila de Futuro.
Precisa-se, uma Lavra que seja um cartaz no mar, na terra, no urbanismo, no desporto, no associativismo, na sua organização como Vila de Futuro.
Manuel Babo
Presidente PSD de Lavra
Presidente PSD de Lavra
Muito bom este texto. Concordo inteiramente com o mesmo pecando unicamente por defeito, isto é,faltam mais e melhores coisas. Prometo que muito em breve também darei o meu humilde contributo com uma opinião sobre o que QUEREMOS para Lavra.
ResponderEliminarParabéns. O PSD de Lavra volta a ter projectos e um futuro risonho.
"Que o turismo em Lavra seja pensado de forma global e que não passe de um mar à mesa"
ResponderEliminarImagino que o "não" seja uma gralha!
de resto, muito ideias no ar, falta concretizar...
Para alem dos interesses politicos n irem contra a vontade das populações, seria bom que os interesses economicos de meia duzia tb tivessem o mesmo tratamento
Abraços e boa sorte, (honestamente=
Caro Miguel,
ResponderEliminarA ironia do Mar à Mesa não foi uma gralha, mas sim uma critica de que não basta umas barracas para aumentar o espaço de restauração intituladas o "mar à mesa" para se fazer turismo. Apostar no turismo envolve muito mais e o que não pretendemos é a politica do turismo aplicada pela CM de Matosinhos.
Terei muito gosto em ouvir as suas opiniões. Obrigado
Manuel Babo