sábado, 18 de dezembro de 2010

Notícia - C.M. Matosinhos

Em ano que o Portinho de Angeiras sai do PIDDAC é que dizem que existe condições para avançar em 2011. Esperemos que não seja mais um numero de propaganda politica do PS à semelhança do que aconteceu com a deputada Ana Paula Vitorino da sua última visita a Lavra, a propósito essa senhora esteve ontem em Lavra a justificar-se da promessa não cumprida?

Clique aqui para aceder à noticia de 31 de Julho de 2009 - Jornal Expresso ( As declarações da Srª Deputada e do actual Presidente da CMM)

Pedimos muito ao PS, ao Dr. Guilherme Pinto e sua equipa que pare com as visitas a Angeiras como número de magia e com as promessas adiadas aos pescadores e que aja na resolução de um problema com mais de 20 anos de discursos demagógicos a uma população que vive da pesca artesanal sem condições de segurança no inverno.
Não criem mais expectativas, a culpa desta obra constantemente adiada tem 3 rostos, o PS, Narciso Miranda e Guilherme Pinto.

Estamos atentos ao desenrolar e desenvolvimento desta "nova" promessa para a cobrar em definitivo e estaremos cá para aplaudir quando a construção começar efectivamente.


Notícia - C.M. Matosinhos

quinta-feira, 16 de dezembro de 2010

terça-feira, 14 de dezembro de 2010

Lavra, o último bastião de oportunidade, por Manuel Babo


Lavra, o último bastião de oportunidade

Lavra sempre foi penalizada, perante o município de Matosinhos, pela sua distância periférica relativamente às outras freguesias do concelho. Porque será?
Contudo, Lavra será cada vez mais apetecível pelos espaços que ainda tem para ocupar e pelas oportunidades que podem gerar, à margem de um concelho de Matosinhos cada vez com menos espaços de qualidade e com menos oportunidades, fruto de uma política socialista com mais de 30 anos. Mas, cuidado!
Não estou contra o desenvolvimento, mas sim contra o crescimento anárquico (sectorial), movido por lobby‘s que visem só o lucro e outros interesses, em detrimento da vontade e necessidade da população. Que decisões e estratégias mal pensadas hoje, só podem condenar o futuro. 
Queremos que os donos do poder da sala oval em Matosinhos aprendam com os erros e as más decisões do passado, não colocando os interesses políticos acima dos interesses dos Lavrenses e do futuro de Lavra.
Quero uma Lavra:
Pensada estruturalmente no âmbito turístico, de rede viária, organização urbanística e verdadeiramente pensada por sectores (Agricultura mini fundiária, Comércio, Industria, zonas verdes e de Lazer; Zonas desportivas etc.);
Uma Lavra pensada, organizada para ser competitiva em termos qualitativos para o futuro – Basicamente que saiba o que quer e que a Câmara tenha a capacidade de visão e de ouvir a população nos seus anseios;
Que se mantenha como cartaz de zona de pescadores com cumplicidade com o mar e que seja uma mais-valia para quem a visita;
Que se cumpra a promessa de há mais de 20 anos que é a base de apoio a muitas famílias que criam riqueza a Matosinhos – falo do Portinho de Angeiras, investir no mar sem penalizar a indústria e as famílias que já o utilizam;
Que crie a simbiose entre uma terra de mar com a ligação a uma terra de lavradores;
Que detenha uma rede viária capaz e em boas condições para atrair a visita de turistas;
Que o turismo em Lavra seja pensado de forma global e que não passe de um mar à mesa;
Que seja um exemplo em termos de organização urbanística, não enveredando pelos erros do passado como se fizeram em muitas freguesias do concelho – Lavra como bom exemplo e cartaz na organização urbanística;
Que o apoio seja inequívoco à pratica do desporto de uma forma assumida aproveitando a mais-valia de uma população ansiosa por oportunidades – Posso dar como exemplo o hóquei, C+S de Lavra e o futebol com o União Desportiva Lavrense;
Muitas outras ambições quero para Lavra, contudo ficam aqui algumas e em outros textos esmiuçarei o que quero especificamente em cada ponto.
Mas, este breve texto tem um aviso para a Câmara de Matosinhos:
Não cometam em Lavra os erros que cometeram no passado e o aviso que o PSD de Lavra está atento na construção de uma Lavra com qualidade e de referência para a década 10 do século XXI, preocupado em não hipotecar as gerações futuras.
Precisa-se, uma Lavra que seja um cartaz no mar, na terra, no urbanismo, no desporto,  no associativismo, na sua organização como Vila de Futuro.
Manuel Babo
Presidente PSD de Lavra

segunda-feira, 13 de dezembro de 2010

José Domingues dos Santos - 1ª Republica por La Salete Pereira


José Domingues dos Santos (Lavra, 5 de Agosto de 1885 — Porto, 16 de Agosto de 1958) foi um político, jurista, professor e jornalista português que, entre outras funções, exerceu as funções de Presidente do Conselho de Ministros de um dos governos da Primeira República Portuguesa. Pertenceu, pelo menos desde 1922, à Maçonaria.





Biografia




José Domingues dos Santos nasceu na casa da Tulha, em Antela, freguesia de Lavra, a 5 de Agosto de 1885, filho de José Domingues dos Santos e de Maria Duarte de Oliveira, uma família de lavradores modestos.


Durante o ensino primário, que fez na sua localidade natal, revelou-se um aluno brilhante e esforçado. Como a modéstia social da família não lhe permitia aspirar a estudos liceais, como era norma na época, ingressou no Seminário Maior do Porto, onde concluiu o Curso Teológico. Não tendo vocação para o sacerdócio, não se ordenou padre, ingressando então no curso de Direito da Universidade de Coimbra.


Com 24 anos de idade e ainda aluno de Direito em Coimbra, casou a 7 de Outubro de 1911 com Evangelina da Silva Ramalho, também oriunda de Lavra. Terminado o curso, abriu um consultório de advogado no Porto, cidade onde se fixou, passando a acumular o trabalho como advogado com o de professor no Instituto Industrial e Comercial do Porto e, após o desdobramento deste ocorrido em 1918, no resultante Instituto Superior de Comércio do Porto.


Republicano liberal e democrata, envolvido nas questões laborais da época, iniciou-se na vida política filiando-se no Partido Democrático, pelo qual foi sucessivamente eleito deputado pelo círculo do Porto durante três legislaturas, entre 1918 e 1926. Ingressou então na direcção do partido, ocupando lugar de relevo entre os seus dirigentes nacionais. Seguindo o lema Todas as ditaduras, tanto de esquerda como de direita, são odiosas, fundou no Porto o jornal A Tribuna.


Notabilizou-se Janeiro de 1919, durante os acontecimentos da Monarquia do Norte, tendo sido mandado prender por Paiva Couceiro. Foi libertado a 13 de Fevereiro, pela vitória do contra-golpe comandado no Porto pelo então capitão sem medo João Maria Sarmento Pimentel, tendo nesse dia liderado a ocupação do edifício do Governo Civil do Porto, sendo logo confirmado pelo governo no cargo de governador civil do Porto.


Poucos meses depois, foi chamado a integrar o governo presidido por Alfredo de Sá Cardoso, tomando posse a 28 de Julho de 1919 do cargo de Ministro do Trabalho e Previdência Social. Era um governo dominado pela ala moderada e conciliadora do Partido Democrático, na qual José Domingues dos Santos se incluía.


Como Ministro do Trabalho, teve de enfrentar um clima de grande conflitualidade laboral, a que se associava uma forte actividade anarco-sindicalista, comprometendo-se na altura a respeitar as justas reivindicações das classes trabalhadoras desde que dentro da lei e da ordem. Neste âmbito, enfrentou de imediato um dos maiores desafios do seu mandato: o controlo da greve do pessoal dos Caminhos-de-Ferro, que se tinha iniciado a 3 de Junho anterior e se prolongava indefinidamente. Esta greve era acompanhada de grande perturbação social e incidentes cada vez mais violentos, que culminaram a 15 de Agosto, quando explodiram algumas bombas na Estação do Rossio e ocorreram cenas de tiros no Entroncamento, ao mesmo tempo que continuavam os descarrilamentos de comboios. A situação era tão grave, que o governo resolveu então colocar, compulsivamente, grevistas nos primeiros vagões das composições, para que fossem vítimas de possíveis atentados. A greve apenas terminou a 1 de Setembro, depois de uma dura intervenção governamental.


Vítima da instabilidade crónica e da violência que se tinha abatido sobre a sociedade portuguesa, o governo de Alfredo de Sá Cardoso demite-se a 15 de Janeiro de 1920, naquele que ficou como um dos incidentes mais bizarros da conturbada história da Primeira República Portuguesa, bem demonstrativos da crónica instabilidade do tempo, quando Francisco José Fernandes Costa tendo nesse dia assumido as funções de Presidente do Conselho de Ministros, foi logo obrigado a demitir-se, naquele que ficou conhecido como o Governo dos Cinco Minutos. O governo de Sá Cardoso teve de se manter interinamente até 21 de Janeiro, data em que foi substituído por um gabinete ministerial presidido por Domingos Leite Pereira.


José Domingues dos Santos regressou à actividade governativa a 26 de Junho de 1920, quando integrou o elenco ministerial de António Maria da Silva, agora com a pasta de Ministro do Comércio e Comunicações, fazendo jus à sua especialidade como professor do Instituto Superior de Comércio do Porto. O desempenho foi efémero, já que o governo caiu a 19 de Julho, decorrido menos de um mês após a sua posse.


O seu regresso ao governo ocorreu a 29 de Novembro daquele mesmo ano, quando voltou a ocupar ao cargo de Ministro do Trabalho e Previdência Social, agora no executivo chefiado por Liberato Pinto. Apesar do governo ter caído a 2 de Março de 1921, manteve-se no cargo, desta feita a convite de Bernardino Machado, o novo Presidente do Conselho de Ministros. Foi também uma experiência efémera, já que o governo caiu cerca de três meses depois, a 23 de Maio de 1921.


Sendo um dos eternos ministeriáveis da República, José Domingues dos Santos regressou, mais uma vez, ao executivo, desta feita como Ministro da Justiça do governo presidido por Álvaro Xavier de Castro, tomando posse a 22 de Dezembro de 1923. Este governo foi também de pouca dura, já que logo a 7 de Julho de 1924 foi substituído por mais um governo de iniciativa militar, agora chefiado pelo comandante Alfredo Rodrigues Gaspar.


Com o agudizar das tensões sociais que levavam inexoravelmente a Primeira República Portuguesa em direcção ao colapso, as soluções governativas eram cada vez menos consensuais e os riscos de sublevação cresciam. Foi nesse contexto que a Junta Consultiva e o Directório do Partido Democrático, numa cedência aos radicais do partido, propuseram ao então Presidente da República Manuel Teixeira Gomes que encarregasse o Dr. José Domingues dos Santos de formar governo. O governo por ele presidido tomou posse a 22 de Novembro de 1924, num ambiente em que era já clara a organização da direita em torno da chamada União dos Interesses Económicos, a que se associava a Associação Central da Agricultura Portuguesa, ao mesmo tempo que o radicalismo da esquerda crescia visivelmente.


O governo presidido por José Domingues dos Santos, no qual ele acumulava a pasta de Ministro do Interior, seguiu o padrão de instabilidade e facciosismo em que tinham caído os executivos da República e sucumbiu, menos de três meses após tomar posse, minado pelas cisões dentro do Partido Democrático, quando a 11 de Fevereiro de 1925 foi apresentada uma moção de desconfiança que foi aprovada no Congresso da República por 65 votos contra 45 a favor. Ainda assim, conseguiu alguma produção legislativa e alguns arremedos de reformismo, tendo publicado 85 diplomas ministeriais no seu curto mandato.


Num discurso bem demonstrativo da crescente radicalização do Partido Democrático e do crescente esquerdismo, José Domingues dos Santos afirmava aquando da queda do seu governo: Os senhores deputados querem um governo que esteja do lado dos exploradores contra os explorados. Vossas Excelências querem um governo que espingardeie o povo!


A partir da queda do seu governo, José Domingues dos Santos passou a liderar a facção esquerdista do Partido Democrático, os chamados canhotos, que entrou em ruptura com a facção moderada dos bonzos, liderada por António Maria da Silva. Esta ruptura alargou-se a ponto do partido se cindir, com o abandono dos canhotos, que liderados por José Domingues dos Santos em Agosto fundaram o Partido Republicano da Esquerda Democrática, e colocavam entre os seus objectivos o fim dos monopólios e o parcelamento dos latifúndios. O novo partido tomou A Tribuna como o seu principal órgão de comunicação social.


A luta partidária que se esboçava foi cortada cerce com o Movimento de 28 de Maio de 1926, que pôs termo à Primeira República Portuguesa e em pouco tempo eliminou as liberdades democráticas e proibiu os partidos políticos. Inconformado com esta situação, dentro da tradição política anterior de permanente golpismo, José Domingues dos Santos toma parte activa na Revolta de 3 de Fevereiro de 1927, uma tentativa falhada de derrube da Ditadura Nacional que entretanto se instalara.


Tendo o golpe terminado num banho de sangue, os revoltosos de 1927, entre os quais José Domingues dos Santos vêm-se obrigados a fugir para o exílio, refugiando-se em França.


Instalado em Paris, não desistiu da sua luta contra a ditadura. Fez parte da Liga de Defesa da República, mais conhecida por Liga de Paris, que congregou democratas portugueses ali exilados, entre os quais Afonso Costa, Bernardino Machado, Jaime Cortesão, António Sérgio e Álvaro de Castro. Foi considerado como um dos membros do grupo dos Budas da oposição no exílio.


Manteve-se activo na oposição ao Estado Novo até ao início da década de 1950. Aquando do fim da Segunda Guerra Mundial, a União Patriótica e Democrática, a que presidia, desenvolveu infrutiferamente intensa actividade junto dos governos dos Aliados com vista ao derrube do governo de Oliveira Salazar.


José Domingues dos Santos passou a escrever para vários jornais e revistas francesas e tornou-se comentador de política internacional da Radiodifusão Francesa. Assinava crónicas, algumas publicadas na imprensa portuguesa, com o pseudónimo José d'Além. Autorizado a regressar a Portugal em 1954, faleceu no Porto a 16 de Agosto de 1958.


José Domingues dos Santos foi adoptado como patrono da principal escola de Lavra e é recordado na toponímia de uma rua de Cabanelas. Em 1980, os Correios de Portugal (CTT) dedicaram-lhe um selo postal na emissão Grandes Vultos do Pensamento Republicano.


La Salete Pereira
Vice-Presidente do PSD Lavra

sexta-feira, 10 de dezembro de 2010

Artigo de Opinião de José Antonio Pereira



Cara(o)s Companheira(o)s e amiga(o)s,





No passado dia 4 de Dezembro, dia marcadamente histórico para todos os sociais democratas ( data do aniversário da morte do Dr. Francisco Sá Carneiro) foi eleito o Núcleo de Lavra do PSD liderado pelo meu querido amigo e fiel companheiro de lutas neste partido, Manuel Babo.

O Babo solicitou o meu apoio e a minha disponibilidade para o auxiliar neste projecto o qual, como é óbvio, não pude recusar.

Apesar de estarmos no poder em Lavra, o partido está menos mobilizado, menos interventor e com uma militância abaixo dos valores que sempre foram apanágio do PSD de Lavra.

O projecto deste Núcleo, e por isso me disponibilizei, passará pela recuperação da militância ( para isso contribuirá também a existência de uma sede) e um poder de intervenção marcante, auxiliando a Junta de Freguesia que lideramos mas, ao mesmo tempo, passando a ser a voz critica e reflectora dessa mesma Junta.

Sabemos que teremos longas e duras batalhas pela frente mas também temos consciência que no fim do mandato teremos ganho a nossa “Guerra” em prol dos Lavrenses.

Seremos interventivos, mostrando a nossa posição e apresentando soluções para os problemas dos Lavrenses dos quais, por serem os mais actuais, destaco a questão do Portinho de Angeiras, do Parque de Campismo de Angeiras e a ligação da A28 ao Centro de Lavra.

Todos os Lavrenses têm consciência de que o PS relativamente a estes, como a outros problemas, olha única e exclusivamente para o seu umbigo pouco se preocupando com a verdadeira solução dos mesmos.

Os Lavrenses poderão contar connosco, seremos uma voz activa e lutaremos para que Lavra seja aquilo que todos queremos e não um feudo de meros interesses ao serviço do PS.
Gostaria de terminar enviando um grande abraço a todos os companheiros e a todos os Lavrenses em geral.

Viva o PSD.

Viva Lavra.

Viva Portugal.

José António Pereira
Tesoureiro - PSD Lavra

quinta-feira, 9 de dezembro de 2010

Composição da Comissão Politica do Núcleo do PSD Lavra


Presidente
Manuel Alfredo Moreira Santos Babo

Vice-Presidente
Maria de La Salete Gonçalves Pereira

Tesoureiro
José António de Oliveira Pereira

Vogais
Adriano Alcino Ferreira de Aguiar Ribeiro
Celestino Domingues Moreira 
Daniel Conde Hora e Silva
Hugo Ricardo da Silva Pedroso Seco      
Joaquim Fernando da Silva Moreira
José Manuel Costa Fernandes
Paulo Alexandre Silva Maia Gonçalves
Salvador Gonçalves Barbosa

terça-feira, 7 de dezembro de 2010

Mensagem do Presidente do PSD LAVRA


Lidero a Comissão Política do Núcleo do PSD de Lavra, que tem como objectivo apresentar aos militantes um projecto agregador de afirmação política e cívica. Uma equipa que terá sempre presente a responsabilidade de assumir um trabalho honesto, próximo de todos e sempre fiel ao ideal social-democrata.
Esta equipa acredita firmemente que pode assumir 4 bandeiras de combate político, em 4 áreas de intervenção diferentes e fundamentais, com soluções para a freguesia de Lavra: Portinho de Angeiras; Turismo; Rede Viária; Infra-estruturas desportivas;
Pretende não só olhar para fora, mas também para dentro. Queremos ser agregadores e mobilizadores, na construção de raiz de um Núcleo forte próximo da sociedade Lavrense. Para que isso aconteça queremos:
·   DINAMIZAR o Núcleo com uma sede, que seja a casa da social-democracia Lavrense, e como tal, o ponto de encontro de todos os sociais-democratas de Lavra;
·   OUVIR E FOMENTAR A OPINIÃO dos militantes, simpatizantes e dos demais Lavrenses, promovendo tertúlias, fóruns de discussão e conferências acerca de Lavra;
·   INOVAR utilizando as novas tecnologias como meio de comunicação e proximidade entre todos os sociais-democratas e do Partido com a sociedade;
·   AFIRMAÇÃO, com ideias e soluções concretas que traduzam as soluções do PSD para os problemas de Lavra e dos Lavrenses, na década 10 do Século XXI, construindo, dia a dia, um discurso coerente que torne perceptíveis os rumos que pretendemos seguir;
·   MEMORIA no trabalho realizado no passado pelas pessoas do PSD de Lavra, tendo sempre presente que respeitar e conhecer o passado é a base do rumo para seguir e construir o futuro;
Esta equipa é composta por pessoas capazes, com provas dadas, agregadora, com a experiencia e a credibilidade necessárias para serem o garante pelo respeito pelo património político do PSD de Lavra, mobilizada na vontade de realizar um trabalho de construir o futuro com solidez.


Manuel Babo 
Presidente da Comissão Politica do PSD de Lavra